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Tiago 4: 1-4.
INTRODUÇÃO.
Ninguém ama o que não conhece. Para conhecer e então “amar o mundo”, o cristão precisa tornar-se inimigo de Deus (I João 2: 15-17). A busca dos prazeres da carne foi o que levou o filho pródigo a desperdiçar os seus bens, parte da sua vida e também a sua saúde. Ele preferiu os amigos do mundo a os amigos de Deus. A história é triste, porem com um final feliz! Não existe nenhuma possibilidade de alcançarmos o melhor de Deus se não destruirmos em nossas vidas tudo o que é contrario a Deus. É necessário evitar más companhias e impedir as más conversações. Essa é a forma que temos para dar oportunidade para que o melhor de Deus aconteça em nossas vidas.
1. OS HÁBITOS REVELAM QUEM SOMOS. Mesmo sendo filhos de Deus, a nossa natureza tem tendência a adquirir maus hábitos. Hábitos que não estão de acordo com o coração de Deus. O Senhor nos criou para sermos sua excelência. Se quisermos ser excelentes para Deus, os maus hábitos têm que ser tirados. Para vivermos na excelência que o Pai nos preparou, precisamos abandonar os maus costumes. Para vencermos o mal que tanto nos rodeia, precisamos de um aliado forte: o Espírito Santo. Ele é o único que pode nos ajudar a vencer os hábitos.
2. AJUSTANDO O NOSSO COMPORTAMENTO. O que nos identifica como filhos de Deus é o Espírito Santo. Uma das coisas que o Espírito Santo realiza em nossas vidas é uma mudança de comportamento (Efésios 4: 28-32). Quando não permitimos que o caráter de Cristo seja impresso em nós, somos identificados como crentes carnais. A Bíblia mostra que um abismo chama outro abismo. Quando o comportamento não é ajustado aos princípios da Palavra, une-se a outro similar, tomam-se dois abismos. Juntos, se fortalecem mutuamente para o mal e a ruína. Não fomos recriados por Deus para viver somente errando e sim para acertar. Diante dos erros que muitas vezes cometemos, devemos somar experiências e aprender com as oportunidades que a vida nos oferece.
3. DESTRUINDO AS HERANÇAS MALIGNAS (Esdras 10: 10-11). Existem heranças que não devem ser apenas renunciadas, precisam ser destruídas. Destruir é muito mais do que renunciar. Devemos destruir todos os sentimentos de tristeza, de frustração, de traição, de perdas. Devemos aniquilar das nossas vidas todos esses males sem lhes dar o direito de retornar.
3. EVITAR AS MÁS COMPANHIAS (Salmos 1: 1). Algumas amizades podem nos conduzir a nossa vida anterior. Ás vezes queremos conservar essas amizades, pensando que podemos salvar aquelas pessoas. Cabe a nós pregar o Evangelho e deixar Deus agir. É o Espírito Santo quem convence o homem do pecado, e não o homem. Devemos agir com rigidez diante destas situações. Não podemos nos enganar e achar que somos fortes o suficiente para não nos contaminarmos, pois se fosse assim a Palavra não nos alertaria sobre essa questão. O melhor é vigiar.
CONCLUSÃO
A natureza pecaminosa, resultante da herança de Adão, não pode ser predominante na vida daqueles que nasceram de novo. A natureza espiritual é a que deve prevalecer em nós, pois temos a mente de Cristo (I Coríntios 2: 16).
Pastor Luis Antonio de Carvalho
Buscando o melhor de Deus

